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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Atividades para alunos: cadeias alimentares


Atividade 1: Exploração oral da seguinte HQ:

Figura encontrada em FAVALLI, Leonel [et al] . A escola é nossa: Ciências: 5ºano, 4ª série, Ensino Fundamental. 2ªed. São Paulo: Scipione, 2007, p.92.

Questões a serem levantadas:   
  • De acordo com a história em quadrinhos, por qual motivo os fazendeiros realizam a caça da raposa?
  • De que maneira as raposas auxiliam o ser humano?
  • O que poderá acontecer se a quantidade de raposas diminuir devido à caça excessiva?

Criação, em grupo, de história em quadrinhos sobre cadeias alimentares.   
As histórias serão expostas no mural da escola.

Atividade 2: Tribunal escolar – Réu: Degradação ambiental
Formação de grupos. Alguns serão encarregados de levantar pontos positivos e outros, pontos negativos da degradação ambiental.
Os demais alunos farão parte do júri.

Atividade 3: Debate sobre a necessidade de conscientização da população da importância de se manter o equilíbrio ambiental.
Criação de panfletos para distribuição na redondeza da escola – o material poderá ser feito no Laboratório de Informática, onde os alunos utilizarão a Internet para pesquisar.

Links úteis para pesquisa:

Fonte:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23944 

domingo, 2 de dezembro de 2012

Teoria de Darwin


Vamos utilizar uma comparação que pode facilitar a compreensão da teoria darwiniana.
Analise o desenho acima. Ele representa um funil através do qual são jogadas bolinhas de diversos tamanhos. Somente as “ajustadas” ao tamanho do funil conseguem atravessá-lo. As outras são retidas. Com este modelo você entende a ação da Seleção Natural. O funil representa o meio ambiente, e as bolinhas correspondem às diversas formas existentes entre os seres vivos de determinada espécie. As bolinhas que passaram representam aquelas variedades dotadas de características que as ajustam ao meio e, então, permitem a adaptação da espécie ao ambiente.
Fonte: http://ateus.net/artigos/ciencia/a-evolucao-biologica/

sábado, 1 de dezembro de 2012

Irradiação e convergência adaptativa


 Irradiação Adaptativa

irradiação adaptativa é a formação de várias espécies, adaptadas a ambientes diferentes, sendo todas originárias de um ancestral comum.
Tomamos, como exemplo, a evolução dos mamíferos. A partir dos achados fósseis e de outras evidências foi possível propor a hipótese de que os mamíferos atuais originaram-se de um pequeno insetívoro.
Morcego, hiena e hipopótamo são bastante diferentes e estão adaptados a ambientes com características bem diversas. No entanto, todos apresentam estruturas comuns: pêlos, glândulas mamárias, diafragma, coração com quatro cavidades, etc. Suas semelhanças indicam uma ancestralidade comum e, portanto, parentesco evolutivo.

Convergência Adaptativa

A partir do que foi exposto, é possível afirmar que toda semelhança indica parentesco? Não, nem sempre isso ocorre. Tomemos, como exemplo, o caso de dois vertebrados que podem viver no mesmo rio: hipopótamo e crocodilo. O primeiro é mamífero e tem as características que descrevemos acima; o crocodilo, por sua vez, não possui pêlos, glândulas mamárias, nem diafragma e sua reprodução difere bastante do hipopótamo, pois coloca ovos com casca. No entanto, crocodilo e hipopótamo são semelhantes em relação à posição dos olhos e das narinas, que permanecem acima do plano da água.

Crocodilo
Esse é um caso típico de convergência adaptativaancestrais diferentesvivendo em um mesmo ambiente, passam por processos semelhantes de seleção natural; com o tempo, tornam-se semelhantes em alguns aspectos.




Resumidamente:


Fonte: Sistema COC de Educação - http://nossomeioporinteiro.wordpress.com/category/ciencias-biologicas/ecologia-origem-da-vida-e-evolucao/evolucao/ 

domingo, 4 de novembro de 2012

Mapa Conceitual CORES

Veja esta sugestão de mapa conceitual.
Tente preenchê-lo corretamente!










Possível Resposta:




Cor-pigmento e cor-luz





Podemos classificar as CORES PIGMENTO em:

1 - Cores primárias

Também chamadas cores puras, pois não precisam da mistura de outras cores para se formarem.   
         
São elas: Amarelo , Magenta (Vermelho) e Ciano (Azul).

OBS.: A cor magenta é como se fosse um rosa bem forte (clique no link para ver), como não encontramos essa cor na caixa de lápis de cor de 12 cores usada pelos alunos na escola, vamos estudar as cores com o uso do vermelho claro.

2 - Cores secundárias

Surgem da mistura das cores primárias.

 São elas: Laranja , Verde e Roxo.


LARANJA: Amarelo + Vermelho.
VERDE: Amarelo + Azul.
ROXO: Azul + Vermelho.

3 - Cores terciárias

Surgem da mistura de cores primárias com cores secundárias. Você vai misturar duas cores para conseguir uma terceira cor. Então, a cor que tiver mais quantidade na mistura feita puxará o seu nome. Veja o exemplo:


4 - Cores quaternárias

Surgem da mistura de duas cores secundárias.

São elas: ArdósiaCastanho, e Citrino.


ARDÓSIA: Verde + Roxo.
CASTANHO: Laranja + Roxo.
CITRINO: Laranja + Verde.

5 - Cores neutras

Caracterizam-se pela não predominância de tonalidades quentes ou frias.

São elas: PretoBranco e a junção das duas que é o Cinza (Preto + Branco).




Cores complementares

Duas cores são denominadas complementares se, quando, ao serem mescladas, produzem o preto, o branco ou alguma graduação de cinza.
Nos sistemas de cores mais perceptíveis, o branco está no centro do espectro e as cores complementares se situam uma ao lado oposto da outra.
Uma cor primária sempre terá uma cor secundária como complementar e vice-versa, sendo sempre contrastantes.
A cor secundária complementar de uma cor primária é aquela formada pelas outras duas cores primárias. Cores terciárias sempre têm outra cor terciária como complementar.
A cores complementares são as que mais diferem umas das outras, pois a secundária não possui sua cor primária complementar.
Nos sistemas RGB e CMY, as primárias de um sistema são secundárias do outro e vice-versa.
Desta maneira, afirma-se que são complementares os seguintes pares de cores:
Vermelho e Ciano
Verde e Magenta
Azul e Amarelo

Imagens negativas

Quando alguém fixa os olhos em uma cor única por um período de tempo (30 segundos até um minuto são suficientes) e, imediatamente olha para uma superfície branca, uma imagem com a cor complementar vai aparecer.
Isto ocorre porque os fotorreceptores de uma cor na retina são fatigados, perdendo a habilidade de enviar informação ao cérebro. Quando a luz branca é vista, as porções daquela cor incidente no olho não são transmitidas eficientemente como as outras cores. O resultado é a ilusão de ver a cor complementar. Quando os receptores permanecem em repouso por algum tempo, a ilusão desaparece.

Mapa de cores

Cada cor é sempre a intermediária entre as duas vizinhas. Em posição diametralmente opostas estão as cores complementares.
Percepção das Cores



Fonte: http://douglasdim.blogspot.com.br/2011/09/cor.html 
Fonte: www.ufpa.br 



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Mapa conceitual - vacinas














Diferença entre vacinoterapia e soroterapia


Tipos de soros imunizantes

No Brasil, o Instituto Butantan produz basicamente os seguintes soros para animais venenosos, ou seja, os soros anti-peçonhentos:
Antiaracnídico: para acidentes com aranhas do género Phoneutria (armadeira), Loxosceles (aranha marrom) e escorpiões brasileiros do género Tityus
Antiescorpiônico: para acidentes com escorpiões brasileiros do género Tityus.Antilonomia: para acidentes com taturanas do género Lonomia.



Produzem também os famosos soros antiofídicos 
(aqueles que combatem o veneno de cobras):

  • Antibotrópico = contra acidentes de jararacas
  • Anticrotálico = contra acidentes de cascavel
  • Antilaquético = contra acidentes de surucucu
  • Antibotrópico-crotálico (SABC) = contra acidentes com jararacas e cascavéis
  • Antibotrópico-laquético (SABL) = contra acidentes com jararacas e surucucus


Outros Soros:

 Anti-tetânico: para o tratamento do tétano.
Anti-rábico: para o tratamento da raiva.
Antidiftérico: para tratamento da difteria.
Anti-botulínico - "A": para tratamento do botulismo do tipo A.
Anti-botulínico - "B": para tratamento do botulismo do tipo B.
Anti-botulínico - "ABE": para tratamento de botulismo dos tipos A, B e E.
Anti-timocitário: o soro antitimocitário é usado para reduzir as possibilidades de rejeição de certos órgãos transplantados. O Instituto Butantan produz dois tipos desse soro: o de origem eqüina e o monoclonal. O primeiro tipo é obtido através da hiperimunizacão de cavalos com células obtidas do timo humano (glândula localizada no pescoço) e, em seguida, são purificados. O segundo tipo é produzido a partir de células obtidas em equipamentos especiais chamados bioreatores.



Além dos soros anti-peçonhentos, o Instituto Butantan também produz soros para o tratamento de infecções e prevenção de rejeição de órgãos. A maior parte desses soros é obtida pelo mesmo processo dos soros antipeçonhentos. A única diferença está no tipo de substância injetada no animal para induzir a formação de anticorpos. No caso dos soros contra difteria, botulismo e tétano, é usado o toxóide preparado com materiais das próprias bactérias. Para a produção do anti-rábico, é usado o vírus rábico inativado.

Como resultado de estudos na área, estão sendo desenvolvidas novas formas de utilização dos soros, aumentando o seu potencial de utilização, seja através da obtenção de graus mais elevados de purificação, da redução de custos ou do aumento do prazo de armazenamento, como os produtos liofilizados. Soros Antipeçonhentos Liofílizados estarão sendo disponibilizados brevemente.

Uma pequena parcela de indivíduos tratados com os soros de origem eqüina torna-se hipersensível a certos componentes desses soros. Para esses casos, o Butantan vem estudando a possibilidade de produção de alguns soros a partir de sangue humano, como o anti-rábico e o anti-tetânico, que também pode ser obtido a partir de mães que foram vacinadas contra o tétano (visando o controle profilático dessa doença em recém-nascidos) já que elas concentram os anticorpos na própria placenta.


Produção de Soros e Estimativa

Produção do soro:



sábado, 8 de setembro de 2012

Coordenação hormonal e nervosa


Os sistemas endócrino e nervoso atuam na coordenação e regulação das funções corporais. Enquanto as mensagens nervosas são de natureza eletroquímica, as mensagens transmitidas pelo sistema endócrinotêm natureza química – os Hormônios. São substâncias produzidas pelas glândulas endócrinas que se distribuem pelo sangue, modificando o funcionamento de outros órgãos, denominados órgãos-alvo.
Depois que um hormônio é liberado na corrente sangüínea, não há como apressar sua remoção; ele continua agindo enquanto estiver circulando.
Os hormônios influenciam praticamente todas as funções dos demais sistemas corporais. Freqüentemente, o sistema nervoso interage com o endócrino, formando mecanismos reguladores bastante precisos. O sistema nervoso pode fornecer ao endócrino a informação sobre o meio externo, ao passo que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação.

Coordenação Nervosa


A transmissão do impulso nervoso nas sinapses depende de substâncias neurotransmissoras (hormonas) que actuam no potencial de repouso da célula. As enzimas por sua vez actuam nas hormonas para as bloquear ou desbloquear. As hormonas designadas neurotransmissores são muitas, das principais destacam-se a acetilcolina e noradrenalina. A última é um importante neurotransmissor do hipotálamo e outras zonas do cérebro onde desempenha um importante pepel no despertar e na atenção. Os neurotransmissores quando lançados no espaço sináptico, actuam durante um curso espaço de tempo, sendo rapidamente inactivados, sobretudo por enzimas.



Coordenação hormonal


O sistema hormonal é constituído por um diversificado conjunto de glândulas e tecidos que segregam hormonas. Estas são moléculas orgânicas que, uma vez lançadas no sangue, actuam em células-alvo onde desencadeiam respostas específicas.
     As hormonas influenciam minuto a minuto, dia após dia, os principais processos fisiológicos do organismo.

Glândula
Hormona
Acção
Hipófise (lobo posterior)
Antidiurética (ADH)
Promove a reabsorção de água na porção terminal dos tubos uriníferos
Oxitocina
Estimula a contracção do músculo uterino
Hipófise (lobo anterior)
Adrenocorticotrófica (ACTH)
Estimula a secreção de cortisol pelo córtex das supra-renais
Pâncreas
Insulina
Favorece a captação de glicose pela generalidade da células e a formação de glicogénio a nível do fígado
Glicagon
Favorece o desdobramento de glicogénio a nível do fígado
Tiróide
Tiroxina (T3)
Actua a nível do metabolismo celular da generalidade das células
Paratiróide
Paratormona (PTH)
Actua na manutenção dos níveis de cálcio do plasma
Supra-renais (medula)
Adrenalina
Hiperglicemiante, provoca a vasoconstrição a nível da pele
Supra-renais (córtex)
Cortisol
Actua no metabolismo dos glícidos aumentando a glicemia
Testículos
Testosterona
Actua na espermatogénese, estimula o aparecimento e a manutenção dos caracteres sexuais secundários
Ovário (folículos)
Estrogénios
Favorecem o aparecimento e a manutenção dos caracteres sexuais secundários. Actuam na parede uterina.
Ovário (corpo amarelo)
Progesterona
Actua na parede do útero
Timo
Timosina
Estimula o desenvolvimento de linfócitos T
Pineal
Melatonina
Controla Biorritmos


Mapa das glândulas

Interacção dos dois sistemas


     Em conclusão, podemos verificar que o sistema nervoso e o hormonal se integram nos seguintes níveis:
           - relacionam-se estruturalmente. Muitas glândulas endócrinas são células nervosas.
           - os dois sistemas encontram-se quimicamente relacionados. As hormônios podem ser usadas como sinais entre o sistema nervoso e o hormonal.
           - relacionam-se funcionalmente, uma vez que a coordenação do organismo envolve os dois sistemas e cada um é afetado pelo outro.
     É pela interação e coordenação dos sistemas nervoso e hormonal que o indivíduo vai assegurando as respostas adequadas às diversas solicitações que interna e externamente desafiam os padrões homeostáticos da vida.

Um pouco sobre os hormônios


Um pouco sobre hormônios





Os hormônios produzidos pelas glândulas e os neuro-hormônios originados no cérebro, são os responsáveis pelo funcionamento harmônico de todo organismo.

Quando há desequilíbrio na produção ou distribuição dos hormônios, como ocorre no estresse, podem ocorrer interferências em quase todas atividades orgânicas.

Os principais hormônios do corpo são aqueles produzidos pela Hipófise. São eles: TSH (hormônio estimulante da tireoide), ACTH (hormônio estimulante da suprarrenal), PRL (prolactina, hormônio responsável pela lactação), GH (hormônio do crescimento), FSH e LH (hormônios estimulantes das gonadotrofinas).

As endorfinas
As endorfinas são produzidas pelo córtex cerebral. Trata-se de um analgésico natural, responsável pela sensação de bem-estar, tranqüilidade e pode inibir o estresse.

Durante atividade física, por exemplo, o corpo libera adrenalina, hormônio que dilata os vasos sangüíneos para nos deixar em estado de alerta e aumentar a força e a disposição. No repouso a endorfina ajuda a relaxar.

Pessoas que fabricam maior quantidade dessa substância podem ser mais tolerantes à dor.
No estresse todos esses hormônios hipofisários e mesmo as endorfinas podem sofrer alterações, logo, todas as glândulas sobre as quais esses hormônios agirão, igualmente podem sofrer alterações.
Outros hormônios produzidos por diversas glândulas:

Testosterona
Nos homens a testosterona é produzida principalmente pelos testículos; nas mulheres pela suprarrenal e em pequena proporção pelos ovários.

Na mulher, quando a testosterona tem níveis muito baixos, ocorrerá uma diminuição da libido (desejo sexual). Por outro lado, quando há aumento de testosterona pode aparecer acne, aumento dos pelos, alteração na voz, irregularidades menstruais, aumento da oleosidade da pele e da massa muscular.

Cortisona
A cortisona é liberada pelas Suprarrenais. Ela age sobre todo o metabolismo e sua falta pode afetar todos os órgãos.
Geralmente provoca perda de peso, hipotensão arterial, hipoglicemia, vontade de comer sal e fadiga muscular.

Insulina
A insulina é elaborada pelo pâncreas. A secreção aumentada de insulina pode levar à diminuição do açúcar no sangue (hipoglicemia), resultando em fraqueza e desmaios. Quando falta a insulina mantém o açúcar mais no sangue que dentro das células, causando o diabetes.

Adrenalina
É o hormônio liberado em situações de estresse, A adrenalina é produzida pelas suprarrenais e tem sua função ao contrário da endorfina. A adrenalina acelera o funcionamento de todo organismo.

A falta de adrenalina, que acontece depois de instalada a Fase de Esgotamento do estresse, pode causar a baixa aa pressão arterial, desanimo e disatenção.

Quando em excesso, que acontece na Fase de Alarme do estresse, faz o coração bater mais rápido, provoca irritação, agitação e produção de suor.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Relação entre sistema endócrino e nervoso


O sistema endócrino é formado por várias glândulas. As principais são hipófise, tireoide, suprarrenais, pâncreas, ovários e testículos. Elas secretam os hormônios, que são transportados pelo sangue para todo o corpo, sob o comando do sistema nervoso, e atuam em células específicas. Este, por sua vez, é formado pelo sistema nervoso central (SNC), pelo sistema nervoso periférico (SNP) e pelo sistema nervoso autônomo (SNA). As unidades básicas são as células nervosas, que transmitem impulsos elétricos com precisão e rapidez.
Sistemas endócrino e nervoso: uma dupla afinada. Ilustração: Luciano Veronezi
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1 O perigo é identificado
Antes do passeio, receptores superficiais do corpo captam estímulos (visuais e sonoros) e geram uma corrente de impulsos elétricos para o sistema nervoso central (sNC). ele desencadeia reações. o olhar, por exemplo, fica arregalado.
2 Reações nervosas
Ao receber os estímulos, o SNC, que é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal, provoca respostas em glândulas, músculos e áreas do próprio SNC. Os músculos, por exemplo, reagem, ficando mais rígidos e tensionados.
3 Sistema endócrino
Ao mesmo tempo, as glândulas suprarrenais são estimuladas e secretam adrenalina no sangue. As pupilas e os brônquios dilatam, os batimentos cardíacos aumentam e ocorre a vasoconstrição. O corpo passa a produzir mais suor.
4 Tudo volta ao normal
Fim do passeio. Cessam os estímulos que ativam o SNC e ele para de acionar as suprarrenais. Desse modo, o organismo interpreta que pode retomar o equilíbrio. Essa recuperação leva alguns minutos e varia de pessoa para pessoa.

Consultoria Carolina Luvizoto, formadora de professores da Sangari Brasil, em São Paulo, e Joyce Muzzi, fisioterapeuta e especialista em neurologia, de São Paulo.

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/sistemas-endocrino-nervoso-dupla-afinada-corpo-humano-697457.shtml