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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Obesidade Andróide e Ginóide

Tipos de Obesidade

Tipos de Obesidade
Saber o tipo de obesidade e a correta abordagem para o tratamento de programas de perda de peso é essencial para um bom resultado. Existem basicamente dois tipos de obesidade: Qual é a sua? A primeira coisa a fazer é calcular o IMC (Índice de Massa Corporal) para determinar o grau de obesidade que temos.
Existem dois tipos de obesidade podem ser classificados em geral:

Obesidade Andróide
Obesidade andróide ocorre mais freqüentemente em homens, embora algumas mulheres também possam sofrer. Neste tipo de doença, a gordura se acumula principalmente no abdome e na cintura, enquanto o resto do corpo permanece fino em relação ao plano mediano.

Você pode ver uma figura em forma de maçã, o termo andróide vem de robôs em forma de homem. Aqueles com uma evolução deste tipo de obesidade costumam ter pressão arterial alta, colesterol total e triglicérides e diabetes mellitus tipo II.
A obesidade andróide ou central é mais fácil de eliminar e controlar, porque o exercício aeróbico é utilizado principalmente como fonte de combustível do tecido adiposo subcutâneo abdominal.

Obesidade Ginóide
Obesidade ginoide afeta as mulheres normalmente, embora alguns homens podem tê-la. É silhueta em forma de pêra característica, porque a gordura se acumula principalmente nos quadris, nádegas e pernas.
Este tipo de obesidade está associado a doenças como problemas de vesícula e insuficiência venosa. A gordura armazenada é muito difícil de remover, porque o tecido adiposo nessa área, é resistente a lipólise (quebra de gordura).
Estes dois tipos de obesidade são as tendências gerais de uma classificação mais completa e sofisticada, no entanto, é necessário saber qual é a sua, vamos lutar contra outros fatores associados, e assim otimizar o programa de emagrecimento.

Fonte: http://www.saudedicas.com.br/doencas/tipos-de-obesidade-015881

Tipos de Obesidade



A obesidade é uma doença crônica que se caracteriza pelo aumento da gordura corporal. Sendo uma doença crônica, é uma doença que não tem cura, mas é possível controlar. Ou seja, a pessoa com obesidade pode emagrecer, mas se não tiver mudança de comportamento e hábito alimentar, a doença obesidade pode voltar.
Existem dois tipos de obesidade; a visceral (maçã) que é o acúmulo de gordura abdominal, e a subcutânia (pêra) que acumula gordura nos quadris e coxa.
Obesidade
Ambos são perigosas, mas a que mais assusta é a gordura visceral. A obesidade subcutânia (pêra) tem o acúmulo de gordura entre a pele e o músculo, assim o risco cardíaco é baixo. Já na obesidade visceral (maçã), a gordura está aderida aos órgão. Para entender melhor é só imaginar o coração de galinha que vem com aquela gordura amarela aderida nele. A gordura visceral está aderida ao estômago, intestino, fígado, etc. O risco de ter problemas cardíacos é muito alto.
Para saber se você está com obesidade basta calcular o seu IMC (índice de massa corporal) através da nossa calculadora de IMC e conferir o resultado com os dados abaixo:
  • 18,5 até 24,9 = peso normal para altura
    Parabéns!!!! Seu peso está normal para a sua altura.
  • 25 a 29,9 = sobrepeso
    Você está em um quadro de sobrepeso. É o momento de analisar o que está errado no seu estilo de vida e corrigir. Você ainda não tem a doença obesidade, mas se não tomar cuidado e não corrigir a alimentação, praticar uma atividade física e cuidar do seu estresse a obesidade poderá chegar em um instante.
  • 30 a 39,9 = obesidade
    Você está dentro de um quadro de obesidade. Lembre-se que o problema da obesidade não é apenas com a estética, mas também com a saúde. Com essa doença a probabilidade de desenvolver outras doenças crônicas como a diabetes e a hipertensão é muito grande. Por isso é bom estar com acompanhamento médico, nutricional e praticar uma atividade física.
  • acima de 40 = obesidade mórbida
    Você está dentro de um quadro de obesidade que possui um grau de preocupação maior. É necessário estar em acompanhamento muldisciplinar com equipe médica, nutricional, psicóloga e também praticar regularmente uma atividade física com liberação médica.
Não deixe de visitar a seção Calculadoras e verifique também:
  • Taxa de Gordura Corporal
  • Peso Ideal
Fonte:  ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.

A difícil opção...


Fonte: http://noolhar.wordpress.com/2010/10/04/a-dificil-opcao/

Como é dificil escolher entre um hamburguer e uma maça!

Adquirir hábitos saudáveis é primordial para uma vida mais cheia de saúde e potencialidades.

As consequências da Fome

Conseqüências da fome

As conseqüências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos e o aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças. A desnutrição, principalmente devido a falta de alimentos energéticos e proteínas, aumentam nas populações afetadas e faz crescer a taxa de mortalidade, em parte, pela fome e, também, pela perda da capacidade de combater as infecções.

A fome oculta aumenta o risco de danos a vasos sangüíneos, reduz as defesas do organismo o deixando propenso a várias doenças como câncer, osteoporose, hipertensão, problemas cardiovasculares..

O que é Fome Oculta?

Como diminuir o colesterol

FOME OCULTA

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), Fome Oculta é a necessidade de um ou mais nutrientes em que não há sinais de carência, mas alterações silenciosas que deixam seqüelas. O corpo sente esta necessidade oculta de certos nutrientes escassos na alimentação e o risco de desenvolvimento de doenças como o câncer, osteoporose, diabetes e problemas cardiovasculares aumenta.

Sensação constante de estômago vazio, dificuldade de concentração, irritabilidade, cansaço e baixa imunidade, esses sintomas podem indicar que você está sofrendo com a Síndrome da Fome Oculta. Pessoas que adoecem facilmente e que estão sempre com problemas de saúde, como gripes e viroses, também podem estar sofrendo com a deficiência de algum nutriente.

A Fome Oculta também pode trazer incômodos quando o assunto são os indesejáveis quilos a mais. Quando alguma deficiência de nutrientes está presente, o nosso organismo entende isso como um desequilíbrio e sinaliza para o cérebro aumentando nosso apetite na tentativa de ingerirmos os nutrientes deficientes e muitas vezes nessa situação optamos por alimentos ricos em açúcares e gorduras, dificultando assim a perda de peso.

Como prevenir?
Manter uma dieta balanceada é o primeiro mandamento para uma vida saudável. Na hora de montar o prato procure variar bastante nas cores, assim, você estará consumindo vitaminas essenciais ao organismo. Vale lembrar que é importante fracionar a alimentação em 5 ou 6 refeições por dia.



As causas da Fome

Causas da Fome

Causas naturais:

  • Clima;
  • Seca;
  • Inundações;
  • Terremotos;
  • As pragas de insetos e as enfermidades das plantas.

Causas humanas:

  • Instabilidade política;
  • Ineficácia e má administração dos recursos naturais;
  • A guerra;
  • Os conflitos civis;
  • O difícil acesso aos meios de produção pelos trabalhadores rurais, pelos sem-terras ou pela população em geral;
  • As invasões;
  • Deficiente planificação agrícola;
  • A injusta e antidemocrática estrutura fundiária, marcada pela concentração da propriedade das terras nas mãos de poucos;
  • O contraste na concentração da renda e da terra num mundo subdesenvolvido;
  • A destruição deliberada das colheitas;
  • A influência das transnacionais de alimentos na produção agrícola e nos hábitos alimentares das populações de Terceiro Mundo;
  • A utilização da "diplomacia dos alimentos" como arma nas relações entre os países;
  • A relação entre a dívida externa do Terceiro Mundo e a deteriorização cada vez mais elevada do seu nível alimentar;
  • A relação entre cultura e alimentação.
Fome e pobreza.

Causas da fome crônica e desnutrição

  • Pobreza;
  • Distribuição ineficiente dos alimentos;
  • Reforma agrária precária;
  • Crescimento desproporcional da população em relação à capacidade de sustentação.

Fome infantil

Cerca de 5 a 20 milhões de pessoas falecem por ano por causa da fome e muitas delas são crianças.
Inanição infantil na Nigéria

Classe dominante

Alterar essa situação significa alterar a vida da sociedade, o que pode não ser desejável, pois iria contrariar os interesses e os privilégios em que se assentam os grupos dominantes. É mais cômodo e mais seguro responsabilizar o crescimento populacional, a preguiça do pobre ou ainda as adversidades do meio natural como causas da miséria e da fome no Terceiro Mundo.

O Brasil e a fome

O Brasil é o quinto país do mundo em extensão territorial, ocupando metade da área do continente sul-americano. Há cerca de 20 anos, aumentaram o fornecimento de energia elétrica e o número de estradas pavimentadas, além de um enorme crescimento industrial. Nada disso, entretanto, serviu para combater a pobreza, a má nutrição e as doenças endêmicas.
Em 1987, no Brasil, quase 40% da população (50 milhões de pessoas) vivia em extrema pobreza. Nos dias de hoje, um terço da população é mal nutrido, 9% das crianças morrem antes de completar um ano de vida e 37% do total são trabalhadores rurais sem terras.
Há ainda o problema crescente da concentração da produção agrícola, onde grande parte fica nas mãos de poucas pessoas, vendo seu patrimônio aumentar sensivelmente e ganhando grande poder político.
A produção para o mercado externo, visando à entrada de divisas e ao pagamento da dívida externa, vem crescendo, enquanto a diversidade da produção de alimentos dirigida ao mercado interno tem diminuído, ficando numa posição secundária. Ao lado disso, milhões de pessoas vivem em favelas, na periferia das grandes cidades, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, entre outras. O caso das migrações internas é um problema gerado dentro da própria nação. Grande parte dos favelados deixou terras de sua propriedade ou locais onde plantavam sua produção agrícola. Nos grandes centros, essas pessoas vão exercer funções mal pagas, muitas vezes em trabalho não regular. Quase toda a família trabalha, inclusive as crianças, freqüentemente durante o dia inteiro, e alimenta-se mal, raramente ingerindo o suficiente para repor as energias gastas. Nesse círculo vicioso, cada vez mais famílias se aglomeram nas cidades passando fome por não conseguir meios para suprir sua subsistência.



Mais em: http://www.webciencia.com/13_fome.htm#ixzz1VnJLL3r4